O Sócia de Emergência foi criado pensando para além do entretenimento: nossa meta era transformar escritórios reais enfrentando desafios diários. Este case mostra como duas realidades tão distintas passaram por mudanças estruturais, e como o Astrea foi peça-chave nessa jornada.
Como seria se você pudesse pausar a rotina do seu escritório por alguns dias e, com apoio especializado, reestruturar tudo que pode te ajudar a potencializar os processos? Desde a definição dos serviços até a forma de se comunicar com os clientes?
Foi com essa proposta que nasceu o Sócia de Emergência, reality show original da Aurum que colocou a gestão jurídica no centro da conversa. Ao longo de quatro episódios, acompanhamos a rotina de dois escritórios com desafios muito comuns à advocacia brasileira: sobrecarga, falta de processos e gestão feita no improviso.
Com a mentoria direta da advogada Mariana Gonçalves e o apoio do software jurídico Astrea, os participantes encararam mudanças profundas e mostraram que é possível ter mais controle, produtividade e equilíbrio.
Neste artigo, você vai conhecer os bastidores dessa jornada, entender o antes e depois de cada escritório e descobrir como a combinação entre método e tecnologia pode ser o ponto de virada para uma advocacia mais estratégica e sustentável.
Continue a leitura! 😉
O que é o Sócia de Emergência?
O Sócia de Emergência é um reality show original criado pela Aurum para mostrar, na prática, os desafios da advocacia empreendedora e como enfrentá-los com estratégia, estrutura e tecnologia.
Em uma série de episódios, acompanhamos de perto a rotina de escritórios jurídicos reais, conduzidos por profissionais que, como muitos advogados e advogadas no Brasil, acumulam funções, enfrentam sobrecarga e buscam crescer com mais organização.
Com a condução da advogada Mariana Gonçalves, especialista em gestão de escritórios, o programa oferece mentorias transformadoras. A cada episódio, Mariana provoca, orienta e apresenta ferramentas para mudar o rumo do escritório — tudo isso com muita empatia, técnica e foco para fazer a advocacia funcionar como negócio, sem abrir mão da vida pessoal.
O Sócia de Emergência é um convite para repensar a forma como os escritórios jurídicos são geridos no dia a dia. E também uma prova viva de que, com apoio certo, qualquer profissional pode mudar para alcançar mais equilíbrio e crescimento sustentável.
Quem participou da primeira temporada do sócia de emergência?
A primeira temporada do Sócia de Emergência reuniu dois escritórios com perfis distintos: uma advogada autônoma e um escritório com dois sócios. Cada um trouxe desafios únicos e mostrou, ao longo dos episódios, que a transformação é possível quando se tem método, apoio e coragem para mudar.
Priscila Ferreira é advogada autônoma, que gerencia sozinha todas as frentes do seu escritório, conciliando prazos, atendimento ao cliente, tarefas administrativas e, claro, o dia a dia familiar. Como muitos profissionais que empreendem sozinhos na advocacia, Priscila enfrentava dificuldades para estruturar seus serviços, manter o foco e encontrar tempo para crescer de forma estratégica.
Já o escritório Souza e Pierotti, liderado pelos sócios Juliana Souza e Kim Pierotti, chegou ao reality com uma realidade diferente: uma operação já em andamento, com carteira de clientes ativa, mas sem organização clara de papéis e processos. A gravidez de Juliana serviu como alerta definitivo de que o escritório precisava ser capaz de funcionar com autonomia, sem depender da presença constante dos sócios.
Apesar das diferenças de porte, fase e estrutura, os dois escritórios revelaram pontos em comum: acúmulo de tarefas, falta de clareza nas metas e ausência de processos bem definidos. E foi justamente isso que tornou a temporada tão rica e representativa!
4 aprendizados: o antes e depois da transformação
A ao longo da primeira temporada, ficou evidente que pequenas mudanças estratégicas podem gerar grandes impactos. A partir das experiências vividas por Priscila, Juliana e Kim, destacamos quatro aprendizados que marcaram a virada de chave desses escritórios:
Clareza de gestão
Esse é o primeiro passo para sair do modo sobrevivência! Acompanhamos duas histórias diferentes, mas com dores em comum: a sobrecarga e a sensação de estar sempre correndo atrás do tempo.
De um lado, a Priscila tentando equilibrar as demandas do escritório com a maternidade. Do outro, Juliana e Kim, enfrentando desafios para crescer com organização e consistência.
Foi nesse cenário que a especialista Mariana Gonçalves lançou uma provocação certeira:
Quando você assume um escritório sozinho, está dizendo ao mercado que não vai ficar doente, não vai tirar férias e vai dar conta de tudo. Isso é impossível.”
A fala escancarou um problema silencioso na rotina de muitos advogados: a falta de estrutura para crescer com saúde, autonomia e visão de longo prazo.
A partir disso, Mariana compartilhou os pilares para transformar escritórios sobrecarregados em negócios sustentáveis:
- Estruturar a gestão em quatro pilares: comercial, atividade-fim, financeiro e estrutura;
- Ter um rol de serviços bem definido, que atraia os clientes certos;
- Estabelecer metas mensuráveis, começando pelo faturamento;
- Criar uma escada de projeção que oriente os passos do escritório nos próximos anos.
Esse foi o ponto de virada. Porque antes de qualquer ferramenta ou tecnologia, é preciso ter clareza sobre onde se quer chegar e com quais recursos.
Organização interna
Quando tudo depende de você, seu escritório para junto. Ficou claro que a desorganização pode ser um risco silencioso, seja para quem empreende sozinho, seja para quem divide a sociedade.
A Priscila, mesmo com o esforço constante, ainda enfrenta dificuldades para comunicar com clareza seus serviços. Enquanto isso, Juliana e Kim se depararam com uma reviravolta inesperada: a gravidez da Juliana evidenciou o quanto os processos estavam centralizados e pouco estruturados.
Foi aí que Mariana Gonçalves trouxe um alerta direto e necessário:
Quem faz tudo, faz tudo mais ou menos. E quando só você entende os processos, você cria amarras com o seu próprio negócio.”
A frase ressoou forte porque retrata o que muitos escritórios vivem: a dependência excessiva de uma única pessoa. E o resultado? Dificuldade em crescer, em delegar e em se afastar, mesmo que por necessidade.
Para virar esse jogo, Mariana compartilhou ações práticas:
- Escolher os três principais serviços que mais geram valor e lucro;
- Criar um organograma com funções claras e, principalmente, um CEO por CNPJ — cada área com um responsável;
- Estruturar processos internos simples e replicáveis, que funcionem mesmo sem a presença do(a) sócio(a);
- Diferenciar o que é urgente do que é importante — porque quando tudo é prioridade, nada de fato avança.
Assim, a rotina fica mais clara e descentralizada para que não seja um problema delegar atividades e continuar rodando o escritório caso uma pessoa-chave precise se ausentar.
Agilidade no atendimento
No terceiro episódio, o foco foi um ponto crucial na construção da reputação de um escritório: a velocidade no atendimento ao cliente.
Priscila compartilhou suas tarefas semanais, dividida por temas: um dia para clientes, outro para prazos, e assim por diante. Um planejamento que parece eficiente, mas que, segundo Mariana Gonçalves, pode não atender às expectativas de quem busca retorno ágil e constante.
Enquanto isso, no escritório de Juliana e Kim, a rotina puxada e o excesso de tarefas operacionais fizeram com que o tempo de resposta ultrapassasse um dia. Um contraste que ficou ainda mais evidente diante da resposta instantânea de Priscila, em menos de um minuto.
Foi nesse ponto que Mariana lançou o olhar estratégico:
Quando o atendimento falha, a confiança vacila. E sem confiança, nenhum escritório cresce de verdade.
Para reverter esse cenário e incluir e atendimento como diferencial competitivo, ela compartilhou práticas que fazem a diferença:
- Organizar a semana com foco no que é essencial para o cliente — e não só para o escritório;
- Adotar ferramentas que automatizam e padronizam a comunicação, como o Clieent e o Astrea;
- Usar tecnologias que ampliam a autonomia do cliente, como o portal do cliente do Astrea, que garante acesso rápido e transparente às informações do processo.
Estes são passos fundamentais para que o primeiro contato seja ágil e, assim, a confiança se estabeleça desde o início. O atendimento ao cliente é um diferencial estratégico que merece atenção: quando bem feito, gera resultados positivos para o negócio e fortalece a reputação da marca. É dessa forma que se constrói, também, uma carteira sólida de clientes por indicação.
Dados e estratégia
No episódio final do Sócia de Emergência, a pergunta central foi direta: você está realmente no controle do seu escritório?
A resposta, para muitos, é desconfortável. E foi exatamente isso que Mariana Gonçalves expôs ao analisar os desafios enfrentados por Priscila e pela dupla Souza e Pierotti. Ambos os escritórios chegaram até ali com muito esforço, mas sem dados claros, metas objetivas ou uma visão consolidada de gestão.
Primeiro você pisa, depois o chão aparece.”
Essa frase da Mariana resume bem o espírito empreendedor: é preciso seguir com coragem, mas também com estrutura.
Nesse contexto, Mariana reforçou quatro ações essenciais para sair da inércia operacional e assumir o protagonismo estratégico do escritório:
- Estruturar o negócio com base nos quatro pilares: comercial, atividade-fim, financeiro e estrutura;
- Monitorar indicadores diariamente para decisões mais conscientes;
- Usar sistemas de gestão de forma otimizada — transformando dados em inteligência;
- Fortalecer o relacionamento com clientes por meio de canais digitais e comunicação contínua.
Os dados são respostas concretas sobre o que está funcionando e o que pode evoluir. Acompanhar os indicadores certos transforma a forma de gerir e potencializa resultados.
O papel do Astrea na mudança da rotina dos participantes
Durante todo o reality foi possível perceber que a tecnologia, quando bem aplicada, deixa de ser apenas uma ferramenta e se torna uma aliada estratégica. E foi exatamente esse o papel que o Astrea desempenhou ao longo da jornada dos escritórios participantes do Sócia de Emergência.
Mais do que um sistema jurídico, o Astrea entrou para unir planejamento e execução. Foi com ele que Priscila, Juliana e Kim conseguiram consolidar as mudanças propostas pela mentoria de Mariana Gonçalves e fazer com que as boas ideias virem uma rotina sustentável.
Veja como o Astrea contribuiu em cada um dos quatro pilares essenciais para uma gestão estruturada:
1. Pilar comercial
Com o Astrea, os escritórios passaram a registrar e acompanhar todos os atendimentos, leads e interações com clientes. Isso trouxe mais previsibilidade para a captação de novos casos, facilitou o acompanhamento de propostas e aumentou o controle sobre a entrada de novos processos.
2. Pilar da atividade-fim
A gestão de prazos, processos e audiências foi totalmente centralizada no Astrea, garantindo organização, fluidez e menos riscos. Com alertas automáticos e visualização clara da agenda, os participantes ganharam mais controle e tranquilidade para focar na parte técnica da advocacia.
3. Pilar financeiro
Antes visto como um desafio distante, o controle financeiro se tornou parte do dia a dia. O Astrea permitiu uma visão clara sobre receitas, despesas, previsões de faturamento e indicadores de desempenho, o que ajudou os escritórios a tomar decisões com mais segurança e estratégia.
4. Pilar estrutural
Com funcionalidades que conectam equipes, automatizam tarefas e organizam fluxos, o Astrea ajudou os escritórios a reduzir a dependência de uma única pessoa. A partir disso, processos se tornaram replicáveis, a rotina ganhou mais leveza e o negócio ficou mais resiliente.
No fim das contas, o Astrea não apenas otimizou o tempo ou organizou informações, ele abriu espaço para que os participantes pudessem liderar seus escritórios com mais visão, liberdade e confiança. Ele foi o suporte silencioso por trás de cada decisão, de cada meta alcançada e de cada passo rumo a um novo modelo de advocacia.
Conclusão
A primeira temporada do Sócia de Emergência foi mais do que uma série de episódios. Foi um espelho da realidade de muitos escritórios jurídicos que, apesar de todo o esforço, ainda enfrentam dificuldades para crescer de forma estruturada, saudável e sustentável.
Ao acompanhar a trajetória da Priscila, da Juliana e do Kim, ficou evidente que implementar melhorias não exige perfeição, exige clareza, apoio certo e disposição para mudar.
Com a orientação estratégica de Mariana Gonçalves e o suporte do Astrea como ferramenta de gestão, esses profissionais conseguiram enxergar o que antes parecia impossível: um modelo de advocacia mais leve, eficiente e com espaço para crescer.
Mais do que resultados numéricos, o que vimos foi uma mudança de mentalidade. De escritórios que sobreviviam para escritórios que começaram a prosperar. De advogados e advogadas sobrecarregados para profissionais que retomaram o controle do seu tempo e da sua prática.
E é essa evolução que queremos inspirar em toda a advocacia. Porque, sim, é possível viver da advocacia com mais organização, estrutura e propósito.
Se você também quer construir um caminho mais sólido para o seu escritório, o Astrea está aqui para ser o seu ponto de apoio. Vamos dar esse próximo passo juntos?
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