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Big Data Jurídico: o que é, para que serve e vantagens para advogados e gestores

Aurum
10 nov 2022 •
Artigo atualizado 2 set 2024

Navegue por tópicos

  • O que é Big Data Jurídico?
  • Para que serve o Big Data Jurídico? 
  • Gestão jurídica e o uso de dados
  • Como o Big Data Jurídico funciona?
  • Big Data Jurídico: Principais vantagens para o setor 
  • Big data como tendência mundial 
  • Conclusão

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10 nov 2022 •
ìcone Relógio Artigo atualizado 2 set 2024
Big Data Jurídico trata-se de um conjunto de ferramentas de Tecnologia da Informação que permite a coleta, análise e catalogação em tempo real de volumes altos de dados complexos que escritórios e departamentos jurídicos lidam todos os dias. 

Uma importante inovação na advocacia é o big data jurídico, usado para otimizar a maneira como os advogados e gestores coletam, armazenam e utilizam seu grande fluxo contínuo de informações. 

Afinal, era urgente tratar da alta quantidade de processos e de documentos jurídicos diários e é por este motivo que o big data se apresenta como uma excelente ferramenta de trabalho. Portanto, continue a leitura e entenda mais como funciona na prática e como a tecnologia vem transformando o setor. 

O que é Big Data Jurídico?

Forte tendência no meio, o big data jurídico diz respeito às soluções de coleta, separação e análise de um grande volume de dados gerados na área da advocacia, com rapidez e variedade nos tipos de informações.

Entenda o conceito de big data jurídico.

Mas, o que é big data?

Para explicar ainda mais o termo, a cada minuto na web, 3,8 milhões de buscas são feitas no Google e 4,5 milhões de vídeos são visualizados no YouTube, sem contar as outras milhares de redes sociais disponíveis que são acessadas. Enquanto isso, a plataforma do Jusbrasil recebe cerca de 250 publicações e 1 milhão de acessos por dia. 

Ou seja, as pessoas trocam mensagens, fazem buscas e publicam dados todos os dias e essa quantidade cada vez mais crescente de dados sendo gerados a cada segundo é o que chamamos de big data.

Por meio de ferramentas tecnológicas em nuvem é possível agrupá-los e avaliá-los, de modo que sejam usados por grandes empresas para entender seu público e o mercado à sua volta. No setor da advocacia, especificamente, tratamos essa prática como big data jurídico. 

Para que serve o Big Data Jurídico? 

O meio jurídico trabalha com uma enorme quantidade de informações que devem ser armazenadas, organizadas e acessadas com facilidade a todo momento. Implementado em conjunto com ferramentas de automação como softwares jurídicos, o big data garante o uso estratégico desses dados. 

Para entender melhor a sua função, o termo está associado a cinco vês que valem ser mencionadas aqui. São eles: 

  • Valor; 
  • Veracidade; 
  • Variedade; 
  • Volume; 
  • Velocidade. 

Atributos fundamentais para qualquer negócio! 

Gestão jurídica e o uso de dados

Segundo o quadro de advogados da OAB, atualizado diariamente, o Brasil conta com mais de 1,2 milhão de advogados em atividade, o que representa um profissional para cada 160 habitantes. Além disso, a digitalização dos processos na maioria dos tribunais contribui para um volume imensurável de dados no sistema jurídico brasileiro todos os dias. 

Diante desse cenário e da complexidade das tarefas que envolvem a rotina desses profissionais, a tecnologia aparece como uma forte aliada para angariar novos clientes, aumentar o faturamento e melhorar suas performances – e, vale destacar que, quando falamos de tecnologia, estamos nos referindo tanto à automatização das tarefas, quanto à coleta e análise de dados para a tomada de decisões. 

Mas, mesmo com tantos benefícios, os conceitos de big data, inteligência artificial e business intelligence ainda podem gerar dúvidas e inseguranças em alguns advogados. 

Ainda assim, muitos avanços têm sido percebidos nos últimos anos e os negócios que já fazem uso dessas ferramentas são aqueles que vêm se destacando no mercado. 

Viu como este tema é importante? Por isso te convidamos agora para entender como funciona na prática. 

Como o Big Data Jurídico funciona?

As Informações coletadas podem ser geradas de diferentes fontes, tanto externas quanto internas, como cadastros de clientes, análises de mercado, mídias sociais, dispositivos eletrônicos, Internet das Coisas (IoT) e até pesquisas offline.

Assim, através de técnicas de estatística e processamento realizadas por sistemas específicos, é possível sistematizar, relacionar e compreender esses dados, transformando-os em informações valiosas que guiaram a empresa. 

E, como essas informações podem ser originadas de diversas fontes, cada dado tem uma característica específica, podendo ser classificado de duas formas: 

  • Dados não estruturados: refere-se àqueles que não são coletados em um banco de dados ou que não possuem uma estrutura definida. São registros que devem ser catalogados antes de serem analisados, já que apresentam um nível maior de ruídos. 
  • Dados estruturados: consistem naqueles que, quando coletados, já estão organizados em um banco de dados ou solução similar. São mais fáceis de serem avaliados, já que demandam um número menor de rotinas para avaliar seu conteúdo. 

Ou seja, o big data é capaz de lidar com os dois tipos de informações.

Big Data Jurídico: Principais vantagens para o setor 

Um negócio jurídico armazena digitalmente dados abrangentes sobre sua operação, o que inclui informações dos clientes, tempo gasto com os casos, faturamento, quantidade de atendimentos, áreas mais lucrativas, contratos mais trabalhosos e muito mais. 

Todas essas informações compõem o big data e ajudam a avaliar o desempenho, encontrar gargalos e oportunidades. Abaixo, explicamos melhor suas vantagens. 

Análises de operações internas 

Com o big data é possível ter acesso em tempo real dos dados financeiros e de desempenho da banca ou departamento. O tratamento desses dados disponíveis internamente permite que o advogado fique ciente se a demanda de trabalho aumentou ou diminuiu, por exemplo. Essa e outras informações também são valiosas para o gestor, que consegue identificar pontos de melhoria no desempenho dos seus colaboradores. 

Outros dados como faturamento por cliente, por natureza ou por caso, os honorários ou provisionamento do contencioso também podem ser mensurados por meio do big data jurídico. 

Jurimetria 

Em vez da busca manual, com o big data os robôs conseguem pesquisar os julgamentos realizados em todos os tribunais. Dessa forma, é possível mapear informações, identificando rapidamente as interpretações das leis e as decisões já tomadas por juízes em processos semelhantes. 

Controle de prazos

Com a coleta dos dados o advogado consegue saber com agilidade a data de vencimento de um contrato e quais documentos estão próximos de vencer.

Informações de processos 

Ao monitorar os dados de tribunais do país, também é possível tomar conhecimento dos processos em andamento antes que eles se tornem públicos, o que gera ganho de tempo no processo e permite adoção de medidas mais estratégicas.

Compliance 

A análise de dados contribui para que se tenha conhecimento se um documento está infringindo as diretrizes da empresa ou se está elaborado de modo inadequado, sendo uma ferramenta aliada às práticas de compliance.

Perfil dos clientes 

O marketing orientado a dados permite que esses estabelecimentos descubram qual é o perfil de cliente que se mostra mais lucrativo. Baseado nisso, a banca ou departamento pode buscar especialização ou se posicionar em determinados nichos de mercado, diminuindo os custos operacionais e aumentando as taxas de sucesso em seus processos. 

Assim, ganha o cliente, que passa a ter acesso a um serviço mais qualificado, e ganha a empresa, que vê sua operacionalização dar um salto de qualidade.

Tomada de decisões 

Unindo o big data a softwares jurídicos é possível gerar relatórios com informações que contribuem diretamente na melhoria de resultados do negócio.

Isso pode ser feito, por exemplo, através da análise de práticas rotineiras, do controle de contratos e da avaliação de indicadores jurídicos, que ajudam a identificar padrões e falhas. 

O big data ainda permite acompanhar o desempenho da concorrência, o panorama do mercado, analisar segmentos específicos, além de dados relativos a juízes, comarcas e advogados.Tudo isso torna a atuação da empresa mais relevante e estratégica.

Lembrando que, os dados são a melhor maneira de indicar caminhos para os gestores. A tomada de decisão, no entanto, permanece sendo humana, mas agora com muito mais embasamento, o que certamente minimiza erros.

Big data como tendência mundial 

Muitas marcas como Nike e Starbucks têm utilizado as fontes de informações oferecidas pelo big data para entender seu público e o mercado e, com isso, vem aumentando seus lucros.

Por isso já é unânime entre os profissionais mais renomados que em um ambiente cada vez mais múltiplo, diversificado e competitivo, nenhum negócio pode atuar sem dados confiáveis sobre seu produto/serviço e concorrência.

Agora, mais do que nunca, se faz necessário pensar em estratégias criativas para impactar cada cliente em potencial, uma vez que as pessoas têm diferentes hábitos e necessidades, o que faz com que suas escolhas e preferências também sejam particulares. 

Em outras palavras, quanto mais dados as empresas tiverem sobre o seu público-alvo, maior a capacidade terão de transformá-las em informação relevante. Por isso o big data não representa mais o futuro e sim o presente, fazendo parte da rotina de empreendimentos de todo o mundo – na advocacia, não seria diferente. 

Conclusão

Como vimos, o big data trata-se de conjunto de ferramentas de Tecnologia da Informação que faz a coleta, análise e organização das informações, transformando-as em estratégias de negócio, garantindo a condensação de informações úteis para determinado processo. 

Com ele o advogado consegue pesquisar o que precisa para embasar sua defesa otimizando tempo para atuar estrategicamente e com maiores chances de ganhos nos tribunais. Enquanto o escritório ou departamento jurídico se torna mais competitivo no mercado podendo, inclusive, prever tendências e comportamentos que irão impactar no futuro jurídico como um todo. 

Outra vantagem do big data está sobre o aspecto da gestão. Ele contribui com indicadores financeiros e de produtividade do time de advogados, permitindo uma avaliação interna da liderança mais estratégica. 

Portanto, em linhas gerais, podemos dizer que o big data promove: redução de custos; economia de tempo; produtividade e tomadas de decisão mais precisas e seguras. 

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